Os registros históricos do município de Campestre estão ligados ao município de Jundiá, de quem foi povoado desmembrado. O nome do povoado se originou dos verdejantes campos existentes em meados do século XVIII entre os morros que circundavam toda a região, a princípio com poucas casas. Com a construção da estrada e a pista asfaltica que ai interligava a Usina Santa Terezinha até o então distrito de Xéxeu (ambos pertencentes nesta época ao Município da Água Preta) e a BR-101 que liga Xexeu até Palmares, todo este percurso feito dentro do Estado de Pernambuco, através destas vias de acesso Campestre começou a se desenvolver. O povoado se estabeleceu e fortaleceu com a instalação das atividades industriais da Usina Santa Therezinha, que em seus tempos aureos foi considerada a maior ou segunda maior produtora de açucar do Estado de Pernambuco (atualmente desativada), outra fonte de fortalecimento economico fora a feira livre, com o volume de negócios crecentes esta feira foi considerada a maior da região em eus tempos aureos, superando rapidamente a feira da Sede e progressivamente em todos os aspectos sócio-econômicos a sede do município (JUNDIÁ).Na administração de José Ribeiro Caminha, em Jundiá, ocorreu o processo de desapropriação das terras que serviram de embrião para começar a delinear o futuro município de Campestre, facilitando assim o crescimento urbano com a desapropriação das terras antes pertencentes à Usina Santa Terezinha, repesentada por seu Titular José Pessoa de Queiroz, o conhecido Coronel Pessoa de Queiroz, o popular ZéZé Ribeiro como carinhosamente era chamado deu ínicio a grande transformação sócio-ecônomica e culural de Campestre, começou fazendo assim o desmenbramento das terras e a doação de terrenos para a construção de casas e também para a escrituração das já construídas, também fizeram parte do processo evolutivo do povoado Domingos Barreto da Silva e Antonio Sijames Granja.