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sábado, 22 de janeiro de 2011

A INTERFERÊNCIA DA MONOCULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

A formação do povo brasileiro, segundo Darci Ribeiro é resultado dos encontros e desencontros de culturas diferentes, associada à obediência econômica da ordem metropolitana, juntamente com uma formação racial determinada pela relação de trabalho, esses fatores culminaria com o produto de quase duzentos milhões de que somos hoje (IBGE 2010). Diante desse argumento, podemos entender o padrão comportamental da população nacional, no que diz respeito a setores importantes da sociedade.
A cana-de-açúcar, sempre esteve presente na vida econômica, social e política dos estados de Pernambuco e Alagoas, com especialidade na faixa litorânea em virtude do fácil acesso dos colonizadores que foram adentrando de acordo com a necessidade de espaço para expandir a plantação da cana de açúcar, solução para os problemas metropolitanos e coloniais naquele momento. O fato é que nem sempre ela solucionou problemas, em alguns momentos eles foram criados em virtude de uma relação de trabalho extremamente cruel. Por exemplo, a situação escrava que forçou ao longo do tempo levar muitas pessoas a exclusão social, deixando pessoas à margem de uma sociedade criada estritamente para os mais abastados. Com isso, a educação para todos ficou comprometida, quando apenas os filhos da classe dominante teriam direito a freqüentar a escola a uma escola dentro dos padrões de qualidade definidos pelo capitalismo moderno, envolvida com questões de profissionalismo de nível superior através de vestibular.

EDIÇÃO E PUBLICAÇÃO
ANTONIO DE SOUZA JÚNIOR
PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR
ESPECIALISTA EM ENSINO DE HISTÓRIA
MESTRANDO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO


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